Sem inícios, nem fins.
O calor desse inverno disseca as borboletas que eu sentia dentro do meu estômago. não tenho sonhos, não tenho esperanças. estou tranquila e serena. algumas vezes as lágrimas molham meus olhos, contudo o trem está fora dos trilhos e não há nada a se fazer. já tive invernos mais cortantes, e suportei outonos que não vão voltar.
.da saudade que eu sempre senti, eu prefiro nem pensar... afinal, não me sinto viva.
E se amar nas estrelas? é, isso será uma utopia..da saudade que eu sempre senti, eu prefiro nem pensar... afinal, não me sinto viva.
Prometo que responderei todos os comentários com o maior carinho, porém ando muito ocupada.
“Ela deixou que a mão dele descesse até abaixo da cintura dela. E numa batida mais forte da percussão, num rodopio, girando juntos, ela pediu: -Deixa eu cuidar de você. Ele disse: -Deixo.”
[ Caio Fernando De Abreu ]
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tudo começou assim, com um pedido desses!
ResponderExcluirtuas palavras escorrendo saudade e eu escorrendo de um nó de não-sei-o-quê quando você me desvenda assim.
ResponderExcluirEi, Evelyn linda! Voltei a escrever. E você ainda escreve lindamente bem.
ResponderExcluirEspero que esse seu inverno passe e possa então avistar a primavera.
Beijos, fofa. Saudades.
Amiga,
ResponderExcluirJá tivemos invernos mais cortantes, mais frios, mais torturantes. Já esperamos pelo lindo outono, e pelo calor do verão, mas eles não vieram. Até que o um dia, a gente acordou e fez do nosso quarto o mais lindo outono, e ainda que lá o frio tivesse tomando conta, por dentro a gente tenta deixar florescer, amanhecer e cultivamos tudo que de bom ainda restou.
O inverno está cortante lá fora, mas aqui dentro a primavera está exalando seus mais suaves perfumes.
Olá!!! Gostei desta parte:"dói não poder tocar, abraçar e cheirá-lo outra vez". Isso dói mesmo, fica somente as lembranças eternas...
ResponderExcluirhaaa...
Bjosss