(Re)começos, fins, tantas vezes ...
Qual o sentido de todas essas coisas não ditas?
Fim, começos, recomeços, duas, três, quatro vezes...
Tudo se repete à velocidade do tempo quantas vezes for preciso...
E qual é a velocidade desse tempo? Além desta lei, não se pode (pre)ver: Finda-se um ciclo, cumpre-se a missão, vai-se embora.
Duas, três, quatro vezes tente, e mais ...
Quantas vezes for preciso, quantas vezes bem ou mal lhe faz.
Se mal, refaça-se, umas dez, trinta mil vezes, juntando os pedaços de cada vez, e seja.
Seja o bem que possa ser, e se puder voe
Voe não como um homem, humano, insensível, de aço.
Vá como um pássaro, uma calopsita, uma andorinha, tanto faz..
Solte-se no ar, quem sabe as coisas que não se foram ditas, tomem voz, façam-se grito.
Evelyn Colaço
A vida as vezes parece tão sem sentido, para que, para onde, porques? Mas uma vez que estamos nela o melhor é voar abrir as asas e se deixar levar.
ResponderExcluirComo sempre seus poemas e textos prendem e encantam meu coração e minha razão aflora,lindo!
beijos
Léah
Com o começo, começa o fim. Com o fim, um novo começo.
ResponderExcluirGK
Olá Evelyn, e que tudo esteja bem!
ResponderExcluirE cá estou eu, agradecendo tua deveras gentil visita e comentário, também admirando teu belo espaço, de belos escritos!
E com palavras simples, porém, tão bem elaboradas você expressa teus pensamentos!
Assim é viver, nem tudo que acreditamos ser, é, e da mesma maneira nem tudo que sequer imaginamos não existir vai continuar desconhecido, sendo assim sejamos o mais verdadeiros que conseguirmos, e façamos tudo com amor e de maneira espontânea, e o resultado será a felicidade!
E assim grato eu desejo que seja sempre deveras intenso e feliz o teu viver, abraços e até mais!